Não é em Vão - Novel - Capítulo 38
Claro que ele estava disposto.
Em um dia auspicioso, três quartos da hora de wu*, uma liteira carregada por oito pessoas partiu da Vila Yu, balançando em direção à capital.
(n/t: hora de wu é entre 11hrs am às 13hrs pm e
três ke equivale a 45 minutos, sendo 3 períodos de 15 minutos)
Relutante em se despedir, Yu Xiaoman levantou a cortina da liteira e olhou para trás, quando estava prestes a chamar relutante “shijie”, viu que os amigos e familiares que estavam chorando ao seu lado antes de ele entrar na liteira tinham se dispersado. Eles agora estavam reunidos em frente à casa de madeira, dividindo fervorosamente os presentes de noivado.
Yu Xiaoman engasgou. Ao ver a longa fila de dezenas de caixas nanmu de ouro, ele pensou que o conteúdo devia ser muito valioso. A ânsia deles em verificar era compreensível.
Depois de se confortar, Yu Xiaoman se virou para olhar a estrada à frente. A estrada oficial se estendia à distância e a ansiedade que sentiu na primeira vez que andou por essa estrada e o desânimo na viagem de volta pareciam memórias fugazes, desaparecendo em um instante.
O que restou foi um coração cheio de antecipação, um calor que se espalhava de sua mão para todo seu corpo, como se Lu Ji ainda estivesse segurando sua mão. Não importa a geada e a neve à frente, ele não temeria mais.
[…]
A liteira era espaçosa, com almofadas macias para deitar, e vários aquecedores de mão requintados — um para suas mãos, um para sua barriga, e o resto empilhado perto de seus pés. Este pequeno espaço parecia o calor da primavera, deixando-o sonolento.
A viagem era longa, e a comida era um problema importante. Lu Ji, de alguma forma, tinha uma maneira de armazenar bolos e doces em caixas de comida, carregadas por atendentes. Sempre que Yu Xiaoman queria comer, ele pagava um, torrava no carvão, e ele ficava tão fresco e macio quanto quando tinha acabado de ser feito.
Com o exército abrindo caminho na frente e criadas e servos cuidando atrás, Yu Xiaoman sentou-se no meio, comendo e dormindo sem se preocupar, tratado com tanto luxo que superava a procissão de casamento de uma princesa.
Ele estava entediado. Cheio e sem ninguém para conversar, o que fez com que Yu Xiaoman sentisse muita falta de Yu Tao.
Ele chamou o noivo que cavalgava na frente. Lu Ji puxou as rédeas e diminuiu o ritmo para acompanhar a liteira nupcial. Ouvindo as perguntas de Yu Xiaoman, ele respondeu: “Yu Tao está sendo bem cuidada na mansão.”
Yu Xiaoman se sentiu muito culpado por não ter levado Yu Tao junto, e ainda estava um pouco preocupado: “Ela… ainda está brava comigo?”
“Não.” Lu Ji pensou por um momento, então acrescentou, “Xiao Jia e Xiao Yi também não estão bravos.”
Yu Xiaoman acreditou nas palavras de Lu Ji. Ele assentiu recostando-se na liteira.
Antes que Lu Ji pudesse seguir em seu cavalo, a cortina da liteira subitamente foi levantada.
“Como você sabe os nomes que eu dei a eles?”
Yu Xiaoman ficou mais intrigado. Ele não havia contado a ninguém, nem mesmo Yu Tao, sobre sua habilidade de se comunicar com os peixes no lago. Como Lu Ji sabia?
Diante da pergunta, Lu Ji franziu os lábios, como se não soubesse como responder.
No final, ele apenas respondeu levemente: “Você saberá quando chegarmos em casa”, e então ele incitou seu cavalo a avançar e continuou a liderar o caminho.
[…]
Para diminuir o tempo e reduzir o cansaço da viagem, o cortejo nupcial avançou rapidamente, com os carregadores de liteira se revezando para descansar. A viagem que geralmente levava oito ou nove dias, levou menos de quatro dias.
Yu Xiaoman estava sentado na liteira por quatro dias e três noites, suas nádegas estavam doloridas. Ele pediu a Lu Ji para deixá-lo andar a cavalo várias vezes, mas Lu Ji, preocupado com sua saúde, insistiu que ele ficasse na liteira.
Conforme se aproximavam da capital, os impotentes portões da cidade visíveis à distância, Yu Xiaoman não conseguia ficar parado. Ele se inclinou na janela, piscando seus olhos lacrimejantes, seus lábios fazendo beicinho.
Vendo isso, Lu Ji não suportou recusar. Ele ordenou que a liteira parasse e levantou o alegre Yu Xiaoman para o cavalo, envolvendo-o em uma capa antes de esporear o cavalo para galopar para frente.
O cavalo de Lu Ji era um corcel divino, incomparável até mesmo no campo de batalha, muito menos carregar duas pessoas em uma estrada oficial plana.
O cavalo galopou rapidamente, logo deixando a procissão nupcial para trás. O vento barulhento do inverno passou rapidamente, e os portões da cidade pareciam próximos, envoltos em poeira e areia.
Temendo que a pessoa atrás dele não pudesse ouvir, Yu Xiaoman levantou a voz perguntando: “Estamos quase em casa?”
Lu Ji também levantou a voz: “Sim.”
“O que tem em casa?”
“Boa comida, boa bebida e coisas divertidas.” Lu Ji estalou o chicote para acelerar. “Tudo.”
Embora não pudesse ver a expressão de Yu Xiaoman, Lu Ji sabia que ele estava sorrindo com os olhos curvados.
“Lu-lang está lá?” Yu Xiaoman perguntou, fingindo não saber. “O Lu-lang que só me trata bem.”
Lu Ji sorriu e sussurrou em seu ouvido: “Sim, vou levá-lo para vê-lo agora mesmo.”
[…]
Para a surpresa de Yu Xiaoman, o cavalo não se dirigiu para a residência do Clã Lu, em vez disso, parou em frente a uma propriedade perto dos arredores da capital.
A propriedade tinha três entradas e saídas, e havia um jardim externo, o que tornava um pouco maior do que o pátio do Clã Lu.
Depois de desmontar com a ajuda de Lu Ji, Yu Xiaoman mal teve tempo de olhar ao redor quando ouviu uma série de passos apressados e foi repentinamente abraçado por trás.
A pessoa era mais baixa e mais esbelta que Yu Xiaoman. Sentindo o cheiro familiar de rouge e pó, Yu Xiaoman chamou suavemente: “Xiaotao-jiejie.”
A garota, emocionada, começou a chorar assim que o viu, encharcando um lenço com suas lágrimas e ranho. Ela olhou para cima e viu Yu Xiaoman sorrindo, ela deu um soco em seu ombro com raiva, “Como você ainda consegue rir?”
Yu Tao ainda estava chateada por Yu Xiaoman tê-la deixado na residência Lu. Quando Yu Xiaoman explicou que não queria que ela sofresse com ele, ela insistiu em uma explicação.
“Eu não estava me sentindo bem há alguns dias…” Yu Xiaoman disse, escolhendo as palavras cuidadosamente. “Fui para outro lugar para me recuperar.”
Yu Tao olhou para ele de cima a baixo: “Você está realmente doente? Você parece mais gordo agora.”
Yu Xiaoman cobriu apressadamente o estômago para manter a aparência: “Não é porque me recuperei bem?”
Mesmo que ela ainda estivesse cética, Yu Tao não insistiu mais, visto que ele não estava disposto a elaborar. Ela o empurrou em direção à casa: “É bom que você esteja de volta. Venha, verifique se o arranjo do quarto está do seu agrado.”
Depois de entrar no pátio e ver o vermelho avassalador, Yu Xiaoman entendeu o que Lu Ji queria dizer com “preparações.”
O lugar estava tão festivamente decorado quanto a pequena casa de madeira na Vila Yu, com seda vermelha e lanternas penduradas por toda parte. Lá fora, gongos e tambores soavam, enquanto lá dentro, havia música e canto, não faltando nada.
No momento em que Yu Xiaoman cruzou o limiar, fogos de artifício explodiram. Havia um banquete no pátio, convidados ocupavam cada assento, cada passo cheio de risadas e a dispersão de moedas de prata e doces coloridos espalhados por todo o chão.
“A noiva saiu da liteira!”
O anúncio de Yu Tao lembrou Yu Xiaoman de cerca de um ano atrás, quando ele tinha acabado de sair da liteira nupcial, entrando por uma porta lateral e se deparando com um pátio deserto, diferente do cenário movimentado de hoje.
Hoje, o ano passado, pareceu ontem.
Antes que ele pudesse pensar mais, um lenço dourado foi colocado sobre sua cabeça, e a ponta de uma fita de seda vermelha foi pressionada em suas mãos. Yu Xiaoman instintivamente apertou seu aperto.
Ele sabia que Lu Ji estava segurando a outra ponta, igualmente relutante em soltá-lo nem por um momento.
Ano passado, hoje não foi ontem.
Porque Lu Ji agora estava dando a ele tudo o que ele não podia antes.
[…]
Uma criança próxima recitou versos auspiciosos:
“O pessegueiro floresce, dando seus frutos, a filha retorna para casa, trazendo prosperidade.”
Em meio ao clamor celestial e terrestre, Yu Xiaoman encontrou apenas uma voz gentil.
“Minha esposa, por favor.”
Os dois caminharam até a frente do salão segurando a fita de seda vermelha.
Como não havia ninguém no salão, eles primeiro se curvaram aos Céus e à Terra antes de se curvarem um ao outro.
Um padrinho gritou: “Envie-os para a câmara nupcial!” e Yu Xiaoman tremeu. Lu Ji, que estava na frente dele, rapidamente o segurou.
“Você está cansado?” Lu Ji perguntou em uma voz que só ele conseguia ouvir. “Vamos entrar e descansar um pouco.”
Ele não estava cansado, mas estava muito nervoso. Yu Xiaoman respondeu, pensando que, felizmente, a maior parte de seu rosto estava coberto, caso contrário, se ele não prestasse atenção, suas orelhas ficariam vermelhas até o pescoço, e ele seria motivo de riso para todos.
Quando ele se sentou na cama nupcial e ouviu a velha matrona pedindo ao noivo para levantar o véu, Yu Xiaoman se lembrou disso. Vendo Lu Ji se aproximando passo a passo do estreito campo de visão que o lenço lhe proporcionava, Yu Xiaoman agarrou a bainha do seu vestido de noiva em pânico, os nós dos dedos ficando brancos.
A reação de Yu Xiaoman surgiu do nada, mas Lu Ji entendeu. Ele se inclinou na frente de Yu Xiaoman e disse às pessoas na sala: “Vocês podem ir agora.”
Yu Tao zombou: “Por que você é tão mesquinho? Você nem quer nos mostrar a noiva!”
Lu Ji parecia indiferente: “Minha noiva, por que tenho que mostrá-la para todos vocês?”
Todos os convidados na sala: “…”
Todos brincaram e empurraram uns aos outros para sair. Quando todos se foram, Lu Ji deu um passo para trás, com a ajuda da luz da vela, ele pôde ver o queixo e o pescoço vermelhos de Yu Xiaoman, e não pôde evitar rir.
Yu Xiaoman ficou tão envergonhado que não sabia onde colocar as mãos e murmurou: “Do que você está rindo…”
Lu Ji se inclinou e beijou os lábios de Yu Xiaoman através do tecido de seda macio.
“Feliz.” Lu Ji respondeu. “Hoje é o dia mais feliz da minha vida.”
[…]
Lu Ji não queria perder nenhum dos procedimentos do casamento. Portanto, ele não ficou muito tempo antes de ser chamado ao salão de entrada para cumprimentar os convidados.
Vários tipos de pratos, bolos e frutas foram preparados com antecedência na sala, para que a noiva não passasse fome. Yu Xiaoman levantou secretamente o véu, fez sua refeição e pegou um pedaço de bolo de borboleta. Ele deu mordidinhas enquanto andava ao redor da sala.
Este é obviamente um quarto decorado para um casal morar junto, com cama de dossel esculpida, um guarda-roupa e cabideiros, uma mesa de madeira e até mesmo uma penteadeira primorosamente requintada.
Duas cadeiras foram colocadas lado a lado ao lado da escrivaninha, e em cada lado estavam os quatro tesouros do estudo. Sentando-se em uma das cadeiras, Yu Xiaoman pegou o pincel de pelo de doninha da montanha de pincéis. Pensando nas muitas noites que passou com Lu Ji — lendo e escrevendo — um sorriso surgiu em seu rosto.
Acontece que “preparação” também incluía essas coisas.
Depois de se sentar por um tempo, ele se levantou e caminhou em direção à penteadeira. Yu Xiaoman não conseguia ver claramente da cabeceira da cama. Quando ele se aproximou, descobriu que além do pente, dote e outros itens, havia duas lanternas de papel colocadas na penteadeira.
Pensando que ele também era metade dono da casa, Yu Xiaoman segurou o castiçal e foi até lá para olhá-lo.
As duas lanternas de papel tinham o formato de flores de lótus. As pétalas estavam enrugadas e não pareciam ser novas. O fundo das lanternas também parecia ter sido encharcado em água e não estava mais plano. Após uma inspeção mais detalhada, parecia haver palavras escritas dentro das lanternas.
Seus pensamentos voltaram para a noite do Festival Qixi, e Yu Xiaoman não conseguiu evitar ficar nervoso novamente.
Especialmente quando ele viu sua própria caligrafia em uma lanterna. Pânico, surpresa, confusão e um pouco de antecipação que nem ele mesmo conseguia entender encheram seu coração até a borda, não deixando uma única lacuna.
Por que pegar essas lanternas de volta?
Quando ele pegou de volta? Por que ninguém sabe?
Cheio de dúvidas, Yu Xiaoman estendeu a mão, separando cuidadosamente as pétalas enroladas e segurou o castiçal para olhar mais de perto.
Talvez tenha acidentalmente se molhado enquanto estava flutuando rio abaixo, fazendo com que sua caligrafia ficasse um pouco borrada. No entanto, a caligrafia de Lu Ji era limpa e vigorosa, e a maior parte dela ainda podia ser lida.
Yu Xiaoman voltou a olhar para a outra lanterna. Mesmo sabendo o que havia escrito, ele ainda repetiu as palavras em voz alta: “Um encontro casual, assim como eu desejava.”
Então ele se virou para a lanterna de Lu Ji e leu lentamente, palavra por palavra: “Um encontro casual, para estar com você… juntos.”
O grande personagem vermelho “Felicidade” na janela era particularmente atraente sob o reflexo das lanternas penduradas sob o beiral. Yu Xiaoman olhou para ele, com lágrimas de alegria nos olhos, pelos sentimentos não ditos e pelo destino que os uniu novamente.
Ele tirou duas páginas de papel que ele tanto estimava, desdobrou-as e colocou-as ao lado das duas lanternas;
“O destino nos uniu hoje, fazendo com que eu me apaixonasse por você à primeira vista.”
“Nesta vida, o destino nos uniu, para caminhar de mãos dadas com você.”
[…]
Graças aos arranjos do noivo, o banquete de casamento foi animado, mas de forma ordenada. Antes do quinto geng*, os convidados já tinham ido para casa, deixando o local para os noivos passarem a noite juntos.
(n/t: quinta vigília noturna entre 3hrs as 5hrs am)
Lu Ji não bebeu muito, mas, para ficar seguro, bebeu um chá sóbrio e então dispersou todos, indo sozinho até o pátio interno.
Ao chegar à porta, ele ainda ouvia sons de farfalhar vindos de dentro. Empurrando a porta, ele viu sua noiva sentada ao lado da cama, seu rosto completamente coberto com um véu vermelho.
Lu Ji não conseguiu deixar de sorrir, pensando em como seu comportamento indiferente da última vez deve ter machucado o coração de Yu Xiaoman. Desta vez, ele foi cauteloso sobre tudo, até mesmo sobre seus passos. Ele até hesitou por um momento quando pegou a balança com a flor vermelha amarrada nela.
Devo levantá-lo do lado leste ou oeste?
Eu deveria fazer isso devagar ou rápido?
Eu deveria avisá-lo primeiro para não assustá-lo?
Enquanto Lu Ji hesitava, Yu Xiaoman não conseguiu esperar mais e insistiu: “O que você está esperando? Apresse-se…”
Com o comando, Lu Ji se sentiu à vontade. Ele levantou o pulso levemente e revelou o véu vermelho, revelando o rosto delicado da noiva adornado com duas nuvens vermelhas.
Um olhando para cima e o outro para baixo, eles se entreolharam. Depois de algum tempo, Yu Xiaoman, incapaz de suportar o calor em seu rosto, virou a cabeça e pegou as duas taças de vinho da mesa ao lado da cama, entregando uma a Lu Ji. “Nós… nós deveríamos beber o vinho nupcial.”
Ao fazer isso pela segunda vez, nenhum dos dois estava calmo; em vez disso, eles estavam um pouco inquietos.
Da última vez, eles beberam vinho com os braços entrelaçados, e nem chegaram a prová-lo. Desta vez, sentados frente a frente, a atmosfera era diferente, pegajosa e quente, como se chegar mais perto pudesse desencadear algo.
Então é assim que se sente o afeto mútuo, pensou Yu Xiaoman.
Geralmente vestido com um manto simples, Lu Ji, estava usando um manto de casamento carmesim hoje, fazendo com que suas feições parecessem ainda mais bonitas. Yu Xiaoman se sentiu feliz só de olhar para ele. Depois de entrelaçar os braços, ele de repente se inclinou e bebeu o vinho.
Ele bebeu rápido demais e engasgou com o vinho, virando-se para o suporte do dossel da cama para tossir. Lu Ji deu um tapinha em suas costas para ajudá-la a respirar, dizendo desamparadamente: “Por que a pressa? Ninguém vai competir com você…”
“Quem disse que ninguém está competindo?” Yu Xiaoman se virou, agarrando corajosamente o queixo de Lu Ji como um trapaceiro. “Meu marido é tão bonito e forte, se eu não tomar cuidado, alguém pode arrebatá-lo.”
Lu Ji ficou atordoado, primeiro se sentindo envergonhado porque as palavras que ele costumava usar para se elogiar saíram da boca de Yu Xiaoman, então perguntou: “Do que você me chamou?”
Yu Xiaoman virou seu rosto corado para o outro lado: “Marido, e daí? Nós já nos beijamos duas vezes, não posso te chamar assim?”
Depois de confirmar que Lu Ji compartilhava seus sentimentos, Yu Xiaoman ficou mais ousado, até ousando argumentar.
Mal sabia ele que Lu Ji amava seu comportamento mimado e obstinado. Ele levantou a mão para gentilmente virar o queixo de Yu Xiaoman para trás, fazendo-o olhar em seus olhos.
“Você pode me chamar assim”, Lu Ji confirmou, então perguntou, “Mas você sabia, minha esposa, que na noite de núpcias, além de levantar o véu e beber vinho nupcial, há mais uma coisa essencial a ser feita?”
Talvez tenha sido o efeito do vinho, Yu Xiaoman piscou confuso: “…Que coisa?”
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O autor tem algo a dizer:
A questão de fazer amor… Ainda não terminei de escrevê-la. Vou deixar para o próximo capítulo!
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Flor: Finalmente casados!
No próximo capítulo tem fogo no parquinho! 😏